quinta-feira, 31 de março de 2011

RESUMO NBR6492 Desenho Arquitetônico

Abaixo um resumo que mostra como desenhar alguns ítens de projetos de arquitetura a grafite!!!

sexta-feira, 25 de março de 2011

O norte magnético

Basta clicar duas vezes sobre a figura que o texto aparece por inteiro!

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Polo_Sul
O melhor seria nunca adotar a notação NM na engenharia para que não causasse confunsão! Afinal, padronização é: optar por 1 modelo e não,.escolha a vontade!


http://www.professorpaulinho.com.br/Atualidades/Pequeno_dicionario/image044.gif
http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/ele21_1.gif
http://www.fisicapaidegua.com/teoria/mag_terra.jpg

quinta-feira, 24 de março de 2011

Engenharia Civil - Guia do Estudante

Oi galera, hoje vou compartilhar com vocês um conteúdo muito interessante que me indicaram. É uma página do Guia do Estudante que responde a essas perguntas:

Levo jeito para a Engenharia Civil?
Estou pronto para entrar no mercado de trabalho de Engenharia Civil?
O que é Engenharia Civil?
Como está o mercado de trabalho?
Como é o curso?
O que você pode fazer como engenheiro civil?

Descubra a resposta dessas e de outras perguntas acessando esse link que está no título desta postagem!
Valeu e até mais!!!!

sexta-feira, 11 de março de 2011

PROCURAM-SE ENGENHEIROS

ENTIDADES DE CLASSE PROPÕEM DUPLICAR NÚMERO DE PROFISSIONAIS FORMADOS PARA AJUDAR O BRASIL A CRESCER.
Fabrício Marques

   Enquanto várias categorias profissionais se ressentem da saturação do mercado de trabalho e defendem restrições à abertura de novos cursos superiores, entidades de classe dos engenheiros não temem propor o contrário: consideram indispensável multiplicar a quantidade de escolas e de graduados em engenharia no Brasil. O movimento Cresce Brasil, liderado pela Federação Nacional dos Engenheiros, alerta para a necessidade de dobrar o número de profissionais formados nos próximos 10 anos se o país quiser continuar crescendo a taxas entre 5% e 6%, como aconteceu em 2007. “Começam a faltar engenheiros em certas especialidades e isso vai se tornar mais grave se o país mantiver esse ritmo de crescimento”, diz Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente do Sindicato dos Engenheiros no estado de São Paulo e da Federação Nacional dos Engenheiros. “O Programa de Aceleração Econômica dependerá da formação de milhares de novos engenheiros para atingir seus objetivos”, complementa Pinheiro.

Já há gargalos notórios, sobretudo nas áreas de petroquímica e de mineração. O presidente da Vale; Roger Agnelli, recentemente se queixou da dificuldade de contratar engenheiros metalúrgicos e de barragens – além de profissionais especializados, como soldadores de dutos. A meta da Petrobras de contratar 60 mil pós-graduados em engenharia nos próximos 3 anos esbarra na falta de profissionais. Dos 10 mil doutores e 30 mil mestres formados todos os anos, pouco mais de 10% estão nas áreas de engenharia ou ciência da computação, segundo os dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Em países como China e Coréia do Sul, esse índice chega a 70%. Até a tradicional engenharia civil está formando menos mão-de-obra do que o país precisa. Graças ao recente boom da construção civil, há relatos de dificuldades de contratar profissionais em estados como São Paulo e Bahia. Apesar dos obstáculos impostos pela legislação, já se observa até mesmo a importação de profissionais de países como o Chile, a Argentina e os Estados Unidos. “Fingimos não ver que isso está acontecendo” diz o engenheiro civil Vahan Agopyan, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. “Não se trata de preconceito ou corporativismo. É que há diferenças na formação dos engenheiros em cada país que torna complexa a integração desses profissionais. O ideal é que isso fosse feito de modo planejado e que os engenheiros vindos de fora fizessem pós-graduação no Brasil”, sugere.

(...)

Não se trata, porém, apenas de uma dificuldade conjuntural. Um parâmetro para mensurar a capacidade tecnológica e inovadora de um país é a disponibilidade de bons engenheiros. Não que outros profissionais como físicos, químicos, matemáticos, tecnólogos e técnicos, sejam menos importantes. Ocorre que os engenheiros, com sua formação empreendedora, fornecem uma boa bússola sobre as chances de uma sociedade experimentar um desenvolvimento econômico vigoroso. Eles são profissionais-chave em setores como os de construção civil, energia,logística, transportes, telecomunicações, indústrias, recursos hídricos, saneamento e ambiente, entre outros. “O engenheiro é o profissional do crescimento, pois transforma a natureza em suas macro e microdimensões, diz Murilo Pinheiro, do Cresce Brasil.

Comparações internacionais sugerem que o desenvolvimento do Brasil é desfavorável. Na Coréia do Sul há 20 engenheiros em cada grupo de 100 formandos nas universidades. No Brasil são apenas 8 para 100. A Coréia é uma referência curiosa porque conseguiu construir um vigoroso sistema de inovação nas últimas três décadas. (...) O Brasil forma 20 mil engenheiros por ano, ante 300 mil na China, 200 mil na Índia e 80 mil na Coréia do Sul.

Por iniciativa das associações de educação em engenharia do Brasil, do Chile e da Argentina, foi enviado ao Banco Mundial um projeto sobre a inclusão das questões ligadas ao empreendedorismo nos cursos de engenharia. Na elaboração do documento final, o levantamento mostrou que enquanto o Brasil tem apenas 1,5 estudante de engenharia por grupo de 1000 habitantes, a Argentina tem 3 e o Chile, 4,5. A equipe teve a participação de João Sérgio Cordeiro, professor da Universidade Federal de São Carlos e presidente da associação brasileira de Ensino de Engenharia (Abenge). O curioso é que o Brasil tem se esforçado, sem obter resultados, em ampliar seu contingente de engenheiros. Nos últimos sete anos, dobrou o número de cursos disponíveis no Brasil, que oferecem 300 mil vagas. Mas o número de formados não ultrapassa os 30 mil anuais. “É possível que o contingente de graduados aumente um pouco nos próximos anos, porque os cursos têm 5 anos de duração e uma parte dos beneficiados pela ampliação das vagas ainda não teve tempo para se formar”, diz Cordeiro. Mas persiste o fenômeno da evasão. “Há um conjunto de fatores que afastam os estudantes da engenharia, um deles é a formação deficiente nos ensinos básico e médio em matemática e física, que são áreas essenciais para a carreira. Os cursos de engenharia, em geral, são exigentes”, afirma o presidente da Abenge. Estima-se que o conhecimento em engenharia duplique a cada 18 meses.

(...)

A profissão de engenheiro no Brasil já teve um caráter liberal até a década de 1950. Mas depois disso tornou-se ocupação assalariada sob o impulso do desenvolvimento econômico e industrial do país. Bons engenheiros eram disputados por grandes empreiteiras e indústrias de transformação e tinham salário e status privilegiados. Com o baixo nível de crescimento registrado nos anos 1980 e a conseqüente falta de dinheiro para construir grandes obras, a carreira viveu uma crise marcada pela escassez de empregos tradicionais, como a de engenheiro civil. O símbolo da crise foi uma lanchonete em São Paulo chamada “O engenheiro que virou suco”, aberta por um profissional desempregado que fazia questão de ostentar seu diploma atrás da caixa registradora. (...) Se escassearam os empregos tradicionais, os engenheiros não tiveram dificuldade de desbravar outras áreas, como o mercado financeiro. “A formação polivalente e a capacidade de tomar decisões na incerteza são valorizadas no mercado financeiro”, diz Agopyan.

A forma de trabalhar do engenheiro também mudou bastante e isso impõe desafios extras na tarefa de dispor de profissionais bem preparados para enfrentar os desafios do desenvolvimento. (...) “Hoje o computador resolve em uma ou duas tardes os cálculos de um projeto que em 1974, quando me formei, gastávamos dois meses para fazer”, diz Agopyan. Da mesma forma, uma boa parte dos engenheiros hoje trabalha como prestador de serviços e enfrenta o desafio de atuar em redes. “Conheço um engenheiro que trabalha em São Paulo, mas atua numa rede que está desenvolvendo um produto para um país da Europa, que será fabricado em outro país e embalado em outro”, diz Agopyan. Os profissionais graduados a partir da década de 1990 aprenderam a trabalhar dessa forma, mas há profissionais ainda deslocados nesse novo ambiente. “Eles têm dificuldade de se adaptar e se tornaram redundantes”, dia o professor da Politécnica. Retreiná-los torna-se questão estratégica diante da perspectiva da falta de engenheiros.

( Leia o texto em sua íntegra na revista PESQUISA FAPESP, julho de 2008, p. 33,34,35)

quinta-feira, 10 de março de 2011

Trinta dicas "infalíveis" para escrever bem

1. Deve-se evitar ao máx. a utiliz. de abrev. etc.


2. É desnecessário empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou?? ...então valeu!

9. "Porra", palavras de baixo calão podem transformar seu texto numa "merda".

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto em que a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou, por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação corretamente especialmente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O texto fica horrível!!!!!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão das idéias nelas contidas e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, dessa forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente; ou não...

28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando dessa maneira irritante.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras... nada de mandar esse trem... vixi... entendeu, bichinho?

30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar, já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.

quinta-feira, 3 de março de 2011

O engenheiro e o técnico

Um aspecto que tem preocupado o recém-formado engenheiro é o confronto que se estabelece entre os seus conhecimentos e os dos técnicos experientes.
Na verdade isso não deve causar preocupação ao profissional recém-formado pois:
1o- Os técnicos têm segurança dos detalhes devido ao vários anos de trabalho;
2o- Recém-formados não devem duvidar totalmente de seus conhecimentos, já que foram avaliados pela instituição;
3o- A faculdade prioriza a teoria, capacitando o engenheiro a atuar. A prática vem com experiências profissionais, principalmente estágios.
4o- Desconhecer detalhes é aceitável para quem tem pouca experiência profissional.
5o - A função da escola é formativa, até porque conhecer detalhes demandaria muito mais que 5 ou 6 anos de formação.
6o – A função de um escola técnica é atender a alta demanda de profissionais.
7o – Com o embassamento teórico de um recem-formado em poucos anos qualquer engenheiro terá plenas condições de dominar grande parte de conhecimentos técnicos do dia-a-dia de seu campo de atuação, além de aumentar seus conhecimentos teóricos.
8o – Todo técnico trabalha sob a supervisão de um engenheiro já que a responsabilidade técnica deve ser assumida pelo engenheiro.
Logo um técnico não assume mais responsabilidades mais por força das leis que por competência profissional.

Lembre-se: Os técnicos são muito importantes assim como toda uma equipe. Ter a colaboração de toda uma equipe é sempre viável.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Capítulo 2_ Código de Obras

2.1 Introdução & 2.3 Procedimentos Administrativos
 As leis variam de município para município;
 Quando desenvolver um projeto obter junto a prefeitura a Lei daquele município.
 Requerer a licença para qualquer obra na Prefeitura;
 Engenheiros legalmente habilitados devem estar cadastrados na Prefeitura os quais são inteiramente responsabilizados;
 A Prefeitura exigirá arquivos;
 AUTO DE CONCLUSÃO= HABITE-SE
 projeto de instalação de isolamento acústico será exigido quando necessário, exceto às igrejas.
 Instalações de combate à incêndio quando necessária deverá ser aprovado por bombeiros depois pela prefeitura
2.4 Normas Gerais das Edificações

Na Implantação do Projeto:
Afastamentos mínimos de 1,5 m, iguais à H/8 (piso mais baixo não enterrado até o teto do andar mais alto (laje))
Afastamentos laterais e de fundo são dispensados para H menor igual a 6m
Dispensado o afastamento entre empena cega
Compartimentos: de permanência prolongada ou transitória; especiais; sem permanência.

Pés-direitos:
Não podem ser inferiores à:
1- 2,4m em garagens, compartimentos sem permanência, sanitários, cozinhas, áreas de serviços e permanência transitória;
2- 2,7m em demais

Banheiros ou lugares de manipulação de alimentos devem ter paredes revestidas de material liso, lavável e impermeável no mínimo 1,5 m
Guarda-corpo maior igual a 1m
Paredes devem ser equivalentes a tijolos comuns de barro maciço de 15 cm
coberturas devem ser equivalentes a telha de barro cerâmico
Pavimentos devem ser equivalentes a uma laje de concreto armado de 7cm de espessura
Mezanino podem ser de madeira ou equivalente
Águas pluviais com direção direta à passeio devem ser recolhidas a sarjeta por meio de calhas e tubos

Nenhuma abertura pode estar a menos de 1,5m da divisa para a qual está voltada.

Aberturas voltadas a empena cega do vizinho devem ter afastamento mínimo igual a um quarto da altura da empena do vizinho. Acima ou lateralmente o mínimo é H/8

Todo compartimento deve ter abertura comunicando com espaço descoberto exceto
Corredores privado
Corredores coletivos até 10m
Saguões de elevadores
Lavabos com ventilação artificial
Cômodos equivalentes a vestuário

São suficientes:

Espaço externo, afastamentos onde possa se inscrever um círculo de diâmetro H/8 com diâmetro mínimo de 1,5m
Espaço Interno descoberto, fechado em três ou mais faces, onde possa se inscrever um círculo de diâmetro h/8 com diâmetro mínimo de 2m
H=desde a abertura mais baixa até o teto do andar mais alto (laje)
Compartimentos podem ser insolados, iluminados e ventilados por aberturas dos alpendres desde que:

Altura da abertura do alpendre x 2.5= Maior distância do compartimento à abertura

Será admitida a ventilação forçada ou indireta de compartimentos sanitários por:

a) Tubo horizontal comunicando com o exterior com secção maior igual a 0,25m2 e diâmetro maior igual a 20 cm extensão menor igual a 6m;

b) Chaminé de tiragem com secção de no mínimo 0.006m2 para cada m de altura com diâmetro maior que 60cm, prolongamento de no mínimo 1m acima da cobertura, proteção da chuva, abertura inferior que permita limpeza, comunicação com o exterior por meio de tubos.

c) Ventilação por comunicação da laje com prolongamento de 1m da cobertura com duas aberturas paralelas. A abertura com secção de no mínimo 0.006m2 para cada m de altura com diâmetro maior que 60cm. Na laje possuir uma tela. (apenas em Lavabo)

Iluminação e insolação: Em compartimentos de permanência prolongada a abertura deverá Ter um sexto da área do compartimento, em transitória um oitavo.

Ventilação: 50% da área da iluminação.

Deve deixar um espaço sem construção na esquina de modo que a divisa em frente ao encontro tenha no mínimo 2,5 m e seja perpendicular a bissetriz do encontro das ruas.



terça-feira, 1 de março de 2011

Capítulo I _ Lei de Uso e Ocupação do Solo

Bom galera, a partir de hoje vou postar um super resumo do Código de Obras de Uberlândia.
Vamos começar com o CAPITULO 1
BOA SORTE NOS ESTUDOS!!!!!!!!

1.1  Introdução

As leis variam de município para município;
Quando desenvolver um projeto obter junto a prefeitura a Lei daquele município.

1.2  Definições

01-  AFASTAMENTO: é a menor distância entre duas edificações, ou entre uma edificação e as linhas divisórias do lote onde ela se situa.
# Afastamento Frontal; de Fundo; Lateral Direito; Lateral Esquerdo.

Afastamento Frontal Mínimo: até dois pavimentosà 3 m
                                            mais de dois pavimentosà Afr= H/10 + 2,10

à ZC1 facultativo até o 3 pavimento, no 40 deverá ter afastamento
à O afastamento pode ser estacionamento
à H é a medida do nível médio do meio-fio até o piso mais alto, exceto casa de máquinas, caixa d’água e terraço menor igual a 35% da laje.
à A porta da garagem deve estar a 3m do alinhamento em H2

Afastamento Lateral e Fundo: até dois pavimentos facultativoà 1,5m
                                             Mais de dois pavimentosà ALF=H/10 + 1,5

Se forem respeitados os 3 afastamentos laterais e de fundo de 1,5 m e um afastamento frontal de 3,3 m pode-se projetar varanda  de até 1,8m.

02-  RECUO = afastamento frontal + passeio;
03-  COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÁXIMO: é o fator numérico que se multiplica a área do lote para obtenção da área total máxima permitida de construção. (sempre em número decimal)
Área total a construir = Coeficiente de Aproveitamento x Área total do lote.
At=C.A

04-  TAXA DE OCUPAÇÃO: é o fator numérico pelo qual se multiplica a área do lote para obter-se a área máxima de projeção horizontal da edificação.(sempre em número percentual)
Área da projeção horizontal ( todo os pavimentos) = Taxa de Ocupação x Área total do lote.
Ap=Tx.A
àTérreos tem afastamentos facultativos com taxa de ocupação máxima de 80%
àEm projetos de alargamentos de via o C será calculado sobre a área original e Tx sobre o lote resultante
àMantendo o C máximo da zona, lotes igual ou inferior a 200m2  poderá Ter Tx de até 85%
à20% do lote será destinado a área de absorção de água pluviais = jardins, quintais, etc.


1.3  Do Zoneamento do Uso do Solo

I.              Zona Central 1;
II.             Zona Central 2;
III.            Zona Estrutural;
IV.           Zona Especial de Revitalização;
V.            Zona de Preservação Total;
VI.           Zona de Preservação Parcial;
VII.          Zona Industrial;
VIII.         Zona de Serviços;
IX.           Setor de Vias Arteriais;
X.            Setor de Vias Coletoras;
XI.           Zona Residencial 1;
XII.          Zona Residencial 2;
XIII.         Zona de Proteção ao Aeroporto.


1.4  Da Classificação dos Usos

a)     Habitação Unifamiliar (H1)
b)    Habitação Multifamiliar (H2)
c)     Agrupamento Residencial(H3)
d)    Habitação de Interesse social (H4)
e)     Comércio Varejista Local (C1)
f)     Comércio Varejista Diversificado (C2)
g)    Serviço Local (S1)
h)     Serviço Diversificado (S2)
i)      Serviço Especial(S3)
j)      Equipamentos de âmbito local (E1)
k)     Equipamentos de âmbito geral(E2)
l)      Equipamentos especiais (E3)
m)   Indústria Pequena (I1)
n)     Indústria Média(I2)
o)    Indústria Grande(I3)
p)    Misto(M)

Indústrias e Depósitos de fogosà zona rural
ZPTà não pode ser ocupada

1.6 Estacionamento de Veículos
ü  Dimensões mínimas: uma vagaà2,4mx5,0m área mínimaà 12m2 (que não impeça manobras)
ü  H2 (horizontal)= mínimo 50% do no de unidades autônomas. (1 para cada 2 casas)
ü  1 vaga para cada 100m2 construídos C1, S1, E1
ü  1 vaga para cada 50m2 construídos C2, C3, S2, S3, E2, E3, I1,I2,I3
ü  Sem regrasà H1, H2(vertical), H3, H4, M

ü  ===Arrendondamento=== menor que 0,5 para  0, maior igual a 5 para 1.

ü  Rampas de no máximo 20% de declividade
ü  Carro padrão: 1.8mx4.7m
ü  Ventilação da garagem: 6% da área sendo que 2% pode ser substituída por instalação de renovação de ar
ü  No passeio deve ser sinalizado a entrada e saída aos pedestres
ü  meio-fio deve ser rebaixado podendo Ter 1,5m a mais que a largura do acesso do carro e comprimento de 50cm
ü  meio-fio tem de 15 a 18 cm de altura e a rampa 5cm

Engenheiro e Sociedade

Ninguém vai ser reconhecido se não dominar os tópicos de sua área de trabalho.
Tenha em mente que correr riscos faz parte da profissão e que a partir de novas experiências podem surgir nova e revolucionárias soluções, o que demanda uma certa dose de ousadia.

Um alerta importante

Não se deixe levar por nada ao decidir qual carreira profissional seguir:
Lembre-se: Uma área que esteja em destaque num ano poderá estar em declínio alguns anos depois  , ou não poderá ter se desenvolvido tanto quanto profetizam seus defensores.
Faça uma avaliação criteriosa.
Consulte especialistas, leia publicações a respeito, visite escolas, participe de palestras.

  • Forma de Atuação de um engenheiro: Autônomo (escritório próprio), Empregado, Empresário.
  • Local de Atuação de um engenheiro: Empresas privadas, públicas, institutos de pesquisa, Indústrias, Bancos de Investimento, Construções, Pesquisa básica, Ensino, Consultoria, Assessoria
  • Atribuições na Atuação de um engenheiro: Administrar, Analisar, Assessorar, Avaliar, Construir, Consultar, Controlar, Desenvolver, Dirigir, Emitir parecer, Ensinar, Ensaiar, Especificar, Estudar, Executar, Experimentar, Fiscalizar, Gerenciar, Manter, Operar, Pesquisar, Planejar, Produzir, Projetar, Supervisionar, Testar, Vender, Vistoriar.